Compositor: Trauma
Agonia, medo, loucura
A imagem do intoxicado moderno
Aqui nossa existência está descartada
Nossa fé perdida
E pensamentos direcionados ao assassinato
Os altares da insanidade
Um mundo salpicado de sangue
Flui para nossos filhos
Mas ainda assim são criações de doença e blasfêmia
Aqui está o nosso mundo moribundo e vermifugado
Os altares da insanidade
O fogo incinera deuses antigos
Pois nascerão novas formas de genocídio e hipocrisia
Os altares da insanidade
Neles nascemos e morremos
Nossos corpos se decompõem em doenças de vírus fatais
A luxúria por sangue e carne consome o cérebro
Como zumbis mortos-vivos que seguimos
Os instintos do homicídio culposo. Estupro e sadismo
Luxúrias selvagens sufocam nossos corações vazios
E o sangue negro entoxica a consciência da existência
Os altares da insanidade banhados em sangue
Aqui nos curvamos aos falsos deuses
Os altares da insanidade despojam nossas almas
Aqui nos tornamos fantoches
O mundo morreu, a humanidade atingiu o apogeu da desintegração
Tornamo-nos cinzas esmagadas pelos ventos do futuro
O mundo morreu, loucura e morte
Abriu os portões sem retorno
Nada existe por trás deles!
Nós somos os últimos, a raça dos degenerados
Descansamos na dor e na tristeza!